Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
SANTIAGO, Rúbia de Nazaré Duarte
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Orientador(a): |
FERRAZ, Antônio Máximo von Sohsten Gomes
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Instituto de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10510
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Resumo: |
Esta dissertação apresenta um estudo sobre a questão do aberto na obra do poeta paraense Paulo Plínio Abreu. Tal questão aparece explicitamente tematizada no poema “Oitava Elegia” de Rainer Maria Rilke e trouxe frutos para a filosofia de Martin Heidegger. O filósofo alemão apresenta, em sua obra Parmênides, o modo como os gregos compreendem o aberto, como a essência da verdade e, com isso, faz um paralelo com a citada elegia de Rilke. Tendo Paulo Plínio traduzido Rilke, também incorporou o tema do aberto em sua obra poética, como o pôr em obra da verdade, porém de maneira singular. Fazemos aqui um estudo de como cada um destes autores apresenta tal questão, detendo-nos, em especial, no modo como Paulo Plínio a inscreve em seus poemas, empreendendo, para este fim, a escuta das imagens da noite, da viagem, do anjo e da morte, presentes em sua obra Poesia. |