Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
MATOS, Cleide Carvalho de
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Orientador(a): |
CORRÊA, Paulo Sérgio de Almeida
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8612
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Resumo: |
Este trabalho tem como objeto de pesquisa a produção científica e perspectivas teórico-metodológicas dos líderes de grupos de pesquisa do campo do currículo. A finalidade consistiu em analisar as perspectivas teórico-metodológicas proeminentes na área do currículo a partir das produções científicas dos líderes de grupos de pesquisas que elegeram o currículo como objeto de estudo. Qual a configuração dos grupos de pesquisa, com ênfase na área do currículo, cadastrados no diretório do CNPq? As produções científicas dos líderes dos grupos de pesquisa que focalizam o currículo como objetos de estudo e pesquisa priorizam que temáticas? Quais as perspectivas teórico-metodológicas que matizam o currículo enquanto objeto da produção científica dos líderes dos grupos de pesquisa? As fontes documentais incidiram nos indicadores sobre grupos de pesquisas disponíveis no Banco de Dados do Diretório de Grupos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o currículo Lattes dos líderes desses espaços científicos. Ancoro-me em autores como: Bourdieu (2005; 2004) Corrêa (2013; 2012), Moreira (2001; 1990), Silva (2004; 1990), Ferreira Junior (2010) e Hayashi (2007). O tempo histórico de abrangência da pesquisa compreendeu o interstício de 1992 a 2014. As perspectivas teórico-metodológicas adotadas pelos líderes dos grupos de pesquisa mostram que as “fronteiras” teóricas estão em movimento, tornando-se espaço de troca, de simbiose, de construção de novas relações conceituais. Há utilização concomitante dos discursos críticos e pós-críticos, estruturais e pós-estruturais, pós-estruturais e pós-modernos, pós-estruturais e pós-coloniais. O campo científico do currículo evidencia-se enquanto espaço de disputa mobilizador de forças que se propagam gerando assimetrias institucionais e zonas de privilégios. Os detentores de autoridade científica possuem posições de destaque nos espaços institucionais em que mantêm vínculo laboral e no campo do currículo. |