Corpos fraturados e insubmissos nas colagens de Max Martins

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: PINHEIRO, Márcia de Souza lattes
Orientador(a): SARMENTO-PANTOJA, Tânia Maria Pereira lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Letras
Departamento: Instituto de Letras e Comunicação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8186
Resumo: Esta dissertação objetiva analisar os corpos (objetos de arte) fraturados e insubmissos nas colagens de Max Martins, contemplando seus aspectos culturais, históricos, simbólicos, estéticos e intertextuais. Diante disso, investigamos o imaginário do corpo na história da arte a partir da Modernidade, ressaltando a intensa influência surrealista e a proeminente desumanização da obra de arte moderna, que empreende o homem como experiência artística, promovendo sua estilização; desse modo, observamos como essas influências se projetam nas colagens do poeta. Diante de algumas abordagens teóricas a respeito da história da arte, fragmentação e corpo, consideramos a interpretação de Ernest Gombrich (1978), Eliane de Moraes (2010), Ortega Y Gasset (1999) e Viviane Matesco (2009). Para as relações intertextuais nas colagens, utilizamos os textos de Antoine Compagnon (2007), Affonso Romano de Sant‘Ana (1983), Diana de Barros, José Fiorin (1994) e Linda Hutcheon (1985) que subsidiam esta discussão.