Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
MATOS, Bruno Sérvulo da Silva
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Orientador(a): |
MARTINS, Benedita Afonso
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Arte
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7726
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Resumo: |
A literatura e o cinema constituem dois campos de produção sígnica distintos cuja relação pode se tornar possível em razão da visualidade presente nas duas linguagens. Não é de hoje que o cinema se utiliza de outras linguagens e/ou outros signos para a construção, reconstrução, criação e recriação fílmica, provocando, dessa forma, o aparecimento de uma matéria híbrida. Porém, na atualidade, esse processo de influências/trocas também ocorre de forma contrária: se antes o cinema se valia da literatura como hipotexto, desta vez, a literatura pode valer-se do cinema para sua criação narrativo-verbal. O corpus de análise será o filme e romance homônimo EU SEI QUE VOU TE AMAR do cineasta, escritor, jornalista e crítico Arnaldo Jabor cujas obras exploram a linguagem cinematográfica de forma artística e também consegue, ao mesmo tempo, desenvolver seu cunho literário-poético, demonstrando assim, que a literatura pode sofrer influência do cinema. Os referenciais para análise se inserem nos estudos semiológicos que perpassam a teoria literária e fílmica. Far-se-á, portanto, análises das linguagens (literária e fílmica) empregadas pelo diretor/escritor e seu produto artístico final. |