Igarapé-Miri: a passagem da escravidão ao trabalho livre, numa região de engenhos (Grão-Pará: 1843-1888)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: NASCIMENTO, Sônia Viana do lattes
Orientador(a): BEZERRA NETO, José Maia lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Departamento: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/10120
Resumo: Em Igarapé-Miri, ao longo do século XIX, a presença de trabalhadores escravos se mostrou significativa e de grande relevância as atividades da lavoura canavieira e produção de aguardente/ cachaça. A presente dissertação analisa a passagem da escravidão ao trabalho livre, destacando que a proximidade ou o fim da escravidão, não significou a saída dos trabalhadores escravos dos engenhos da região. A partir do uso de fontes diversas como jornais, inventários post-mortem, saldo da câmara municipal de Igarapé-Miri, contratos de trabalho, e outros, dados demográficos, na busca em compreender a importância da escravidão no local assim como, os mecanismos utilizados pelos senhores para assegurar a mão-de-obra.