Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
SOBRAL, Armando Sampaio
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Orientador(a): |
SOUZA, José Afonso Medeiros
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Arte
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9753
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Resumo: |
Esta pesquisa insere-se no campo da historiografia da arte. Analisa o movimento da gravura artística em Belém no período que compreende os primeiros projetos de difusão do ensino dessa modalidade de arte na região, nos anos 80, à retomada do movimento, a partir de 2001, com a implantação do núcleo de gravura da Fundação Curro Velho - iniciativa que trouxe à Belém um modelo de ensino pautado no trabalho colaborativo praticado nos coletivos de arte e ateliês públicos de gravura –, e a formação dos espaços autônomos, o Atelier do Porto e o Aparelho, instâncias sociais que, hoje, respondem pela produção e a inserção da gravura produzida em Belém no circuito de arte contemporâneo. O estudo averigua o papel dos espaços autônomos na conformação dos novos fluxos de produção da gravura na cidade e a efetividade da atuação dos coletivos como organizações sociais propositoras de novos campos de compartilhamento de experiências com a arte. Nesse percurso, uma nova geração de artistas com propostas identificadas com a gráfica apontam tendências que marcam o mapa da gravura produzida em Belém na atualidade. Diversos artistas são citados, porém cinco deles tiveram suas obras estudadas, são eles: Jocatos, Alexandre Sequeira, Elaine Arruda, Pablo Mufarrej e Ronaldo Moraes Rêgo. No último capítulo, encontram-se reunidos fotos e ensaios críticos sobre a gravura, escritos no período que compreende o seu restabelecimento em Belém, entre 2003 e 2016. |