Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
FERREIRA, Elias Abner Coelho
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Orientador(a): |
SOUZA JUNIOR, José Alves de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8320
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Resumo: |
Na Amazônia colonial praticamente tudo girava em torno dos rios. Os rios eram os caminhos, as vias fluviais por excelência; eram eles que interligavam o sistema de vilas e lugares portugueses; eram o meio de circulação no qual as relações entre os indígenas se davam antes da colonização, e vão ser o meio onde relações entre indígenas e europeus se darão durante e após a colonização. Nesse sentido, e partindo das discussões da Nova História Indígena, esta Dissertação procura perceber como índios (oficiais canoeiros, remeiros e pilotos) estavam inseridos dentro do universo dos rios na Amazônia do século XVIII, como mão de obra para a construção de embarcações e para remar e pilotar as ditas embarcações. Dimensionar a atuação dos indígenas dentro dos três assuntos distintos retratados aqui – rios, embarcações e remeiros e pilotos –, mas que mantêm vinculo umbilical entre si, foi essencial para mostrar que na Amazônia colonial portuguesa a mão de obra indígena foi mais que um mero recurso, ou uma simples porta de escape. Foi fundamental. |