Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
SANTOS, Maria Silvana de Sousa
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Orientador(a): |
SEIBT, Cezar Luís
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Instituto de Ciências da Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/8518
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Resumo: |
O presente estudo versa sobre a criatividade no contexto educacional e teve como objetivo investigar aspectos pedagógicos favoráveis ao incentivo do pensamento criativo manifestos durante o processo de realização de um evento denominado Feira da Criatividade, realizado anualmente em uma escola. O mesmo buscou destacar a estreita relação entre criatividade e autonomia intelectual, enfatizando a sua importância e necessidade para o desenvolvimento humano, uma vez que o ato de criar configura-se como condição para pensar. Pensar com liberdade, pensar por si mesmo, propiciando desta forma que o sujeito tenha a oportunidade de expressar suas ideias. Neste sentido a abordagem da criatividade expressa nesta pesquisa transcende a compreensão tradicional em que criar estar mais relacionado com a criação de novos produtos ou a expressões artísticas, procurando pensá-la em uma perspectiva mais filosófica, como meio para contribuir com uma formação emancipatória. Desta forma, focando o evento Feira da Criatividade, foram identificados aspectos pedagógicos que caminham nesta direção, evidenciando a necessidade de se pensar em uma educação para a criatividade, isto é, uma educação que também tenha como intenção tornar o aluno criativo, autônomo, capaz de pensar por si mesmo e de expressar suas ideias. O estudo teve uma abordagem qualitativa e tomou como ancoragem os postulados teóricos e epistemológicos de autores como Rancière (2010), Kohan (2013), Vigotski (2009), Kneller (1978), Lipman (1990), Alencar (2001, 2003, 2009), Freire (1996), dentre outros que nos permite pensar a criatividade na perspectiva da autonomia. |