Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
MOREIRA, Alex Santos
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Orientador(a): |
FURTADO, Marli Tereza
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Instituto de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7922
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Resumo: |
Desprestigiada como modelo crítico, a crítica impressionista até a primeira metade do século XX dominou no Brasil o debate literário e sua atuação era hegemônica nos jornais, em revistas, semanários e suplementos literários. Sabe-se ainda que, durante muito tempo, ela foi a principal fonte de orientação dos leitores, revelando chaves de leitura, clareando enredos, interpretando personagens e além de tudo isso era também o ligamento vivo responsável pelo vínculo da obra com o leitor e da literatura com a vida cotidiana. Diante disso, este trabalho estuda as críticas literárias publicadas na imprensa da cidade do Rio de Janeiro acerca dos três primeiros romances do escritor paraense Dalcídio Jurandir (1909-1979). Mostraremos como as obras Chove nos Campos de Cachoeira (1941), Marajó (1947) e Três Casas e um Rio (1958), no seu contexto imediato de publicação, foram lidas pela crítica considerada impressionista. Com isso, pretendemos reconhecer como foram consolidados os sentidos acerca desses livros, elucidar os procedimentos críticos dos primeiros avaliadores de Dalcídio Jurandir e levantar hipóteses novas que auxiliem as novas leituras desses romances a irem além do que está posto pelo atual sistema crítico. |