Avaliação da sustentabilidade hídrica segundo os modelos de uso e ocupação do território na bacia do Rio Guamá–Pará, Amazônia Oriental

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: ROCHA, Nívia Cristina Vieira lattes
Orientador(a): LIMA, Aline Maria Meiguins de lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Museu Paraense Emílio Goeldi
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais
Departamento: Instituto de Geociências
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/9483
Resumo: A bacia hidrográfica do rio Guamá abrange dezenove municípios localizados no nordeste paraense, região com a maior densidade demográfica do estado. O objetivo desta pesquisa é aplicar o índice de sustentabilidade hídrica para a bacia hidrográfica do rio Guamá, a partir de aspectos hidrológicos (utilizando a metodologia Curva Número), ambientais (por meio da análise da porcentagem de área composta de vegetação), sociais (a partir de índices que contribuem para analisar a qualidade de vida) e de gestão (com a análise do potencial institucional). Para uma melhor análise, a bacia do rio Guamá foi dividida em oito sub-bacias. Os resultados referentes ao indicador hidrológico demonstraram uma característica mediana em relação às sub-bacias; o indicador ambiental mostrou a distinção destas em relação à cobertura vegetal; o indicador social foi considerado o que apresentou pior desempenho em relação aos demais; e o indicador de gestão apresentou características que apontam a necessidade de um fortalecimento institucional. Levando em consideração a bacia do rio Guamá como um todo, é obtido o índice de sustentabilidade intermediário. Considerando o contexto em que se encontra esta bacia hidrográfica, são necessárias medidas voltadas ao planejamento estratégico ligado à gestão e manejo da mesma, sendo que os gestores e demais setores da sociedade devem trabalhar de maneira mais eficiente para minimizar as pressões sobre a vegetação remanescente, para reforçar a capacidade institucional e para melhorar a qualidade dos recursos e de vida da população, com a intenção de potencializar a sustentabilidade da bacia como um todo.