Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
AZEVEDO JUNIOR, Wladimir Colman de
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Orientador(a): |
SANTANA, Antônio Cordeiro de
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido
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Departamento: |
Núcleo de Altos Estudos Amazônicos
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11238
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Resumo: |
A relevância do setor agrícola para o crescimento econômico brasileiro tem suscitado discussões acerca dos impactos do cultivo sobre o solo agrícola. O fluxo produtivo poderia estar degradando o estoque de recursos do solo, o que levaria à redução do capital natural nacional. Este trabalho tem como objetivo mensurar o impacto da produção sobre a depleção do solo agrícola brasileiro em 2010, de modo a responder se o crescimento econômico se sustenta na depreciação nutritiva do solo agrícola. A Matriz de Contabilidade Social Ajustada Ambientalmente foi utilizada para estimar o Produto Interno Bruto Ajustado Ambientalmente (PIBA), tendo como base o Sistema de Contas Econômicas e Ambientais Integradas de 2012. O Balanço de Nutrientes forneceu os saldos físicos e monetários utilizados para ajuste do PIB. Sendo o solo um capital imobilizado para o cultivo, os custos de sua manutenção são internalizados pelos produtores rurais, como consequência, o PIBA encontrado revela que o PIB subestima a produção brasileira, pois, em 2010, ocorreu uma ampliação de R$ 4 milhões no estoque de N, P e K no solo agrícola nacional. O crescimento econômico brasileiro, portanto, não compromete a fertilidade do solo. |