Dinâmica do amônio e nitrato em solos consorciados com plantios de Paricá (Schizolobium Amazonicum) em Aurora do Pará, Pará
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Museu Paraense Emílio Goeldi |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais
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Departamento: |
Instituto de Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/11025 |
Resumo: | Com o objetivo de obter conhecimento da dinâmica do nitrogênio em solo sob as formas de N-mineral: amônio e nitrato de 3 diferentes áreas cultivadas com o paricá, paricá x freijó (PF), paricá x mogno (PM), paricá x curauá x freijó (PCF) e floresta secundária, foi avaliado as taxas líquidas de mineralização e nitrificação, estoques de carbono e nitrogênio, pH, urease, respiração basal e parâmetros físicos (densidade e porosidade total). O estudo foi realizado no nordeste paraense no município de Aurora do Pará, na fazenda da empresa Tramontina, S.A, nos meses de outubro e novembro de 2007, representando o período seco, e janeiro e março de 2008 representando o período chuvoso. Nas duas áreas cultivadas da fazenda e na floresta secundária as amostras para as análises química e física foram retiradas nas profundidades de 0-10, 10-20 e 20-30 cm. Para as taxas líquidas de mineralização os maiores valores ocorreram na estação seca, este resultado foi observado para todas as áreas de cultivo. Para as taxas líquidas de nitrificação os maiores valores ocorreram no mês de outubro de 2007 nas áreas de capoeira e paricá x curauá x freijó e no mês de março nas áreas de Paricá x mogno (PM) e paricá x freijó (PF). Os valores para as taxas líquidas de nitrificação mostram que ocorreu interação significativa entre tratamento e estação. Os valores do estoque de carbono para todas as áreas na estação seca variaram de 11-17 Mg/ha e na estação chuvosa de 15-25 Mg/ha. Os valores para o estoque de nitrogênio variaram de 0,78-1,80 Mg/ha na estação seca e de 0,76-1,47 Mg/ha na estação chuvosa. A relação C/N para todos os sistemas ficou por volta de 15/1 indicando um rápido processo de decomposição da matéria orgânica nesses solos. |