Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
MARIA, João Leno Pereira de
 |
Orientador(a): |
SILVA, Joel Cardoso da
 |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes
|
Departamento: |
Instituto de Ciências da Arte
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/7879
|
Resumo: |
A literatura e o cinema, campos de produção sígnica distintos, cuja relação torna-se possível em virtude (entre tantas possibilidades) da visualidade impressa em ambas as modalidades textuais, permite ao texto literário a sua transformação em películas. Não é de hoje que o cinema se utiliza de outras artes ou outros signos para a construção, reconstrução, criação e recriação fílmica. Na contemporaneidade, esse processo a que se convencionou chamar de tradução intersemiótica ocorre de forma incomum: se antes o cinema se valia da literatura como hipotexto, desta vez, a literatura vale-se do cinema para sua criação narrativo-verbal. Nosso corpus de análise será os filmes “Bonitinha, mas ordinária”, dirigido por J.B. de Carvalho, Braz Chediak e Moacir Góes, baseados na peça teatral homônima do dramaturgo Nelson Rodrigues. |