Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
SANTANA, Simão Bossi
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Orientador(a): |
AMARAL, Márcio Douglas Brito
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Geografia
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Departamento: |
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpa.br:8080/jspui/handle/2011/15293
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Resumo: |
O presente trabalho intitulado “Produção do Espaço e Violência de Controle Social: da articulação funcional à mercadorização espetacular” apresenta uma pesquisa acerca da relação entre a produção do espaço e a violência de controle social, sobre as condições de sua fundação e transformação na sociedade capitalista. Visa fundamentar teoricamente nossa hipótese de que a crise da reprodução ampliada do capital, manifestada a partir da década 1970, configura um ponto de inflexão que conduz a uma produção do espaço espetacularizada que passa a incorporar a violência de controle social como uma mercadoria também espetacular, de modo a interromper as possibilidades de um urbano à semelhança da utopia lefebvriana, bem como reproduzir as relações sociais da produção do capital. Diante de tal objetivo, empreendeu-se uma revisão bibliográfica, apresentada sobre a forma de debates, que intercruza conhecimentos de áreas distintas do saber, envolvendo trabalhos e pesquisadores da Geografia Becker (1978), Harvey ([1989], 2012) e Trindade Jr. (2016), Ciências Sociais, Oliveira, (2003), Shearing & Stenning (1981) e Souza (2015), Filosofia Arantes (2014), Lefebvre ([1971], 2008) e Zizek (2008), História, Liang (1992) e Arquitetura, Arantes ([1998], 2014), Benevolo ([1971], 2015) e Hall ([1988], 2016), abordando se temas que vão do urbano, à cidade e metrópole, violência e controle social, reprodução do capital e processos de mercadorização. Esses, por sua vez, estão organizados em quatro percursos teóricos que buscam elementos fundantes à hipótese central. Por fim, consolidados esses elementos, apresenta-se uma breve conclusão e alguns apontamentos para pesquisas futuras. |