Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Silva, Silvio César Rodrigues da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/93812
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Resumo: |
A existência de um trade-off entre risco e retorno é um tema central em finanças. Assim, neste contexto, a identificação da melhor opção de investimento não é um processo simples e o investidor racional utiliza a diversificação com a intenção de minimizar o risco para determinado nível de rentabilidade. Há que se considerar, também, quantos ativos devem compor esse portfolio e em que proporção combiná-los. Portanto, o presente estudo procura responder a seguinte questão: Qual a quantidade ideal de ativos que um portfólio diversificado deve ter no mercado de capitais brasileiro? Para tanto, foi feita uma análise a partir dos dados das ações mais negociadas na BM&FBovespa no ano de 2009, buscando-se determinar o tamanho de portfolios ótimo. Primeiro analisamos todas as ações dentre as mais negociadas na BM&FBovespa no ano de 2009, depois dividimos essas ações em níveis de risco e rentabilidade, testando vários tamanhos de portfolios e sua relação com o risco e retorno. A principal diferença do presente estudo comparado aos realizados no Brasil, tais como Brito (1989), Ceretta e Costa (2000), é o fato de que além do teste do tamanho do portfolio com todos os ativos mais negociados da BM&FBovespa, o estudo também verifica a relação tamanho da carteira, rentabilidade e risco em faixas predeterminadas de rentabilidade e de risco, evidenciando a influência dessas faixas no tamanho ideal de uma carteira diversificada. Os resultados sugerem que o tamanho ideal para uma carteira diversificada está em uma faixa compreendida entre 8 ações e 15 ações. O estudo demonstrou que não há justificativa econômica para o investidor construir uma carteira com menos de 8 ações nem mais de 15 ações. |