Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Arnaud, Emilyanne Gonzaga |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/580789
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Resumo: |
O desempenho de anestesiologistas é crucial para assegurar a gestão de risco e segurança do paciente na realização de exames endoscópicos. Seleção dos hipnóticos, qualificação acadêmica-profissional e condições de trabalho adequadas são atributos que relacionam-se à segurança de pacientes em procedimentos endoscópicos. Anestesiologistas são responsáveis em assegurar que o(a) paciente esteja seguro(a) e confortável no processo de sedação até a recuperação e estabilização sistêmica. Diante disso, a tese tem como objetivo geral caracterizar o(a)s anestesiologistas brasileiro(a)s que atuam em procedimentos endoscópicos considerando atributos relacionados à segurança do(a) paciente. Como: (i) conhecer a produção científica sobre a gestão de risco e de segurança na sedação em procedimentos endoscópicos, por meio de uma revisão integrativa da literatura; (ii) descrever o perfil de anestesiologistas brasileiro(a)s no aspecto sociodemográfico, experiência profissional, condições laborais como variáveis que interferem na segurança ao/à paciente; e (iii) identificar os fatores associados à segurança ao/à paciente na realização de exames endoscópicos. A metodologia desenvolveu-se em duas etapas: (1) revisão integrativa da literatura na gestão de risco, segurança do(a) do paciente e sedação em exames endoscópicos; e (2) estudo transversal, descritivo-analítico realizado com 418 anestesiologistas no Brasil, com questionário enviado por e-mail, suporte logístico da Sociedade Brasileira de Anestesia, entre julho e outubro de 2020. O projeto foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Universidade de Fortaleza (n. 4.741.691). Os resultados, apresentados no formato de três artigos, mostram que (i) inexiste, na produção analisada, protocolo de sedação definido; há numeroso arsenal medicamentoso; pode ser utilizado em diferentes dosagens; depende do quadro clínico do(a) paciente que realizará procedimento endoscópico. Quanto ao perfil do(a) anestesiologista brasileiro(a) (ii), identifica-se predominância feminina, adulto-jovem, casada, exercem atividades no setor público e privado, consideram-se atualizado(a)s e têm acesso aos medicamentos adequados à sedação nos exames endoscópicos. Associaram-se à segurança do(a) paciente (iii) profissionais que atuam em serviços privados de endoscopia, o tempo de experiência, convivência com interno(a)s e residentes, liberdade para solicitação de medicamentos, monitores e materiais de anestesia; frequência com que realiza sedação. Pondera-se que na literatura analisada ainda não há padronização de sedativos, a escolha é feita pela avaliação clínica e gestão dos riscos, orientada por diretrizes internacionais e/ou nacionais. O perfil do(a) anestesiologista mostra a crescente inserção da mulher no setor saúde e nas especialidades, e a experiência, diversidade de vínculos e locais de trabalho, qualificação contínua, partilhar cenários de formação de saberes e práticas associam - se à segurança do paciente. Palavras-chave: Capacitação profissional. Endoscopia. Endoscopia Gastrointestinal. Gestão de Risco. Segurança do paciente |
