Economia de comunhão : um estudo nas empresas do pólo empresarial Ginetta em Igarassú-PE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Machado, Cyjara Orsano
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/103215
Resumo: A Economia de Comunhão é uma proposta elaborada por Chiara Lubich que tem como objetivo criar empresas fraternas com o propósito de diminuir a miséria e injustiça social contribuindo para uma economia e sociedade de comunhão por meio da divisão dos lucros. Assim, o objetivo desta pesquisa é analisar a relação entre a espiritualidade e as linhas para gestão de uma empresa de Economia de Comunhão no Pólo Ginetta. Para a construção da base teórica utilizou-se antecedentes históricos da Economia de Comunhão como o Humanismo Cristão e a Economia Solidária como discussão. Quanto aos termos metodológicos utilizou-se pesquisa qualitativa e de campo descritiva nas empresas do Pólo empresarial Ginetta. Os instrumentos de coleta foram fontes primárias e secundárias com entrevista semi estruturada aplicada a 07 gestores das empresas do pólo. Para o tratamento dos dados foi utilizado o software Atlas.TI, versão 6.2. Os resultados encontrados a partir da análise das linhas de gestão para empresas de Economia de comunhão permitem observar que a espiritualidade nas empresas do pólo estão relacionadas com as seguintes linhas de gestão para empresas de Economia de Comunhão: empresários, trabalhadores e empresa, através das práticas de serviço e responsabilidade e da sua cultura de comunhão; relacionamentos, sendo estes com clientes, fornecedores e concorrentes; e qualidade de vida, felicidade e relações, quando voltada para os colaboradores das empresas. Outra dimensão, que também pode ser considerada como uma oitava linha de gestão foi a da religiosidade, observada fortemente nas empresas do pólo, sendo esta uma forma concreta de manifestação da sua espiritualidade.