Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Salgado, Thiago Daher Yunes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/117374
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Resumo: |
Objetivos: este estudo teve como objetivo avaliar os padrões das franjas fotoelásticas em torno de implantes curtos, pilares de coroas unitárias com diferentes proporções coroa-implante (C/I). Materiais e Métodos: um total de 12 implantes cilíndricos TITAMAX® WS CORTICAL NEODENT, com conexão do tipo Cone-Morse, com diâmetro (Ø)4mm e comprimento de 5mm, foram inseridos individualmente em blocos de resina fotoelástica. Foram criados 03 grupos (G1, G2 e G3) de 04 implantes, de acordo com o tamanho da coroa a ser instalada. Cada grupo recebeu um tamanho de coroa a ser avaliada, sendo no total 3 tamanhos de coroas, cujas proporções em relação ao tamanho do implante eram de 1x, 1,5x e 2x (5mm, 7,5mm e 10mm). Cada corpo de prova foi posicionado no polariscópio e sobre esse foi aplicada uma carga estática compressiva de 0,5kg, de forma obliqua (15¿) e axial. As imagens obtidas no polariscópio foram gravadas digitalmente, e baseado nas franjas isocromáticas, o estresse de cisalhamento pode ser mensurado em 8 pontos predeterminados em torno de cada implante. Os dados foram avaliados pelo teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis, seguido pelo método de Dunn, com nível de significância (¿) de 5%. Resultados: O ensaio mecânico revelou não haver diferença estatística significante quando a proporção coroa-implante é extrapolada de 1:1 a 2:1, quando uma carga axial é aplicada. Porém, quando submetidos à carga oblíqua, há diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Os implantes com coroas de 10mm (proporção coroa-implante 2:1), apresentaram maior concentração de tensão, quando comparados aos conjuntos com coroas de 5mm e 7,5mm, proporção coroa-implante 1:1 e 1,5:1, respectivamente. Maior concentração de tensão na região cervical contralateral à aplicação da carga e região apical do implante foi verificada quando os corpos de prova foram submetidos à carga oblíqua. Conclusão: O aumento da proporção coroa-implante acarreta maior concentração de tensão ao redor do implante. Embora implantes curtos apresentem taxas de sucessos compatíveis com implantes longos, princípios mecânicos devem ser analisados e planejados para a obtenção de uma reabilitação estável e de sucesso a longo prazo. |