Vivências maternas na Unidade de Terapia Intensiva pediátrica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Colares, Monalisa Silva Fontenele
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/113871
Resumo: A mãe inserida na unidade de terapia intensiva é uma realidade da pediatria. O vínculo materno, o acompanhamento da terapêutica e todas as experiências que o ambiente tecnológico e científico da UTI proporcionam implicam em vivências que influenciam no comportamento da mãe e como ela se relaciona com o ambiente, o filho e sua terapêutica. Objetivou-se com esse estudo compreender o vivido das mães em relação à hospitalização dos seus filhos na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Trata-se de um estudo qualitativo, fenomenológico e interpretativo, fundamentado na filosofia de Merleau-Ponty. Os instrumentos utilizados foram entrevista semiestruturada e anotações de campo. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). A análise dos depoimentos se deu pela busca da compreensão à luz do referencial teórico-metodológico da Fenomenologia. Na busca pelas vivências maternas, foram distinguidas quatro categorizações: O sofrimento com a internação; Abdicação do ¿eu¿ e de outras vivências; A manifestação da fé; e o medo da perda. As vivências maternas proporcionam uma contextualização do que é experienciado pelo ser humano. Sua compreensão favorece a promoção da saúde e a aplicabilidade do conceito amplo de saúde, estimulando, assim, uma assistência à mãe, ao filho e à família de forma científica e humanizada.