Alianças e parcerias intersetoriais e a empregabilidade de jovens em situação de vulnerabilidade social

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Almeida, Marcelo Coutinho de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/82591
Resumo: Este trabalho tem como objetivo avaliar as contribuições das alianças e parcerias intersetoriais no campo da empregabilidade de jovens em situação de vulnerabilidade social. A fundamentação teórica está embasada nos estudos do surgimento e desenvolvimento do conceito de empregabilidade de Bridges e Minarelli, na visão de vulnerabilidade de Adorno e Abramovay, nos estudos da Aliança Capoava e nos modelos avaliativos das alianças e parcerias de Austin. As empresas e organizações estudadas participaram do Programa Primeiro Emprego nos anos de 2004, 2005 e 2006. O método de pesquisa utilizado foi o qualitativo e quantitativo. Os dados qualitativos foram coletados no final do ano de 2007 por meio de entrevistas semi-estruturadas com os gestores das empresas e coordenadores das organizações sociais. Os dados quantitativos foram retirados dos mapas de inserção e relatórios da Agência de Inserção em Rede do Consórcio Social da Juventude e Região Metropolitana de Fortaleza. O tipo de pesquisa caracterizou-se como exploratória e pesquisa de campo. Conclui-se que não existiu no Programa Primeiro Emprego executado na cidade de Fortaleza e Região Metropolitana nos anos de 2004, 2005 e 2006 uma dinâmica consistente que incentivasse a construção e consolidação de cooperações intersetoriais que favorecessem a inclusão laboral de jovens de baixa renda, desde modo, o programa do governo federal não respondeu com amplitude o problema do desemprego juvenil.