Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Mesquita, Giselle Maranhão Sucupira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/73337
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Resumo: |
O morrer faz parte do processo biológico natural de todo ser vivo, portanto, a morte é inevitável. Porém, a maneira como se lida com o morrer pode fazer diferença no processo de viver, amenizando o sofrimento que a morte em geral provoca. Para tanto, é necessário que haja uma desmistificação do tema. Na atualidade a morte e o morrer tornaram-se um tabu onde de forma generalizada não se fala sobre ela, tenta-se a todo custo vencê-la como se tal fato representasse vergonha e fracasso, o que conseqüentemente provoca um grande sofrimento psíquico nas pessoas. Este trabalho tem a proposta de refletir acerca da necessidade de uma compreensão da morte na cultura ocidental, a partir da análise da observação de um caso em uma UTI - Unidade de Terapia Intensiva, de um hospital na cidade de Fortaleza. Leva-se em consideração os aspectos ligados à história de vida e a cultura local, visando contribuir para uma melhor compreensão da morte e do morrer como um processo natural inevitável do ciclo de vida do homem. Palavras-chaves: Morte, luto, Educação, Cultura, Psicologia da morte. |