Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Teyla Bastos Leite |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/118446
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Resumo: |
Estudo descritivo com abordagem quantitativa referenciado pela Teoria do Enfrentamento (Coping) do estresse de Lazarus, com o objetivo de analisar o enfrentamento (coping) do estresse em mulheres com Síndrome Hipertensiva Gestacional. Participaram do estudo 41 mulheres maiores de 18 anos, que compareceram ao ambulatório de Pré-Natal, e aquelas que estavam internadas no Hospital da Mulher em Maracanaú-CE, durante os meses de junho a setembro de 2018. Para a coleta de dados utilizou-se da entrevista e do ¿Inventário de Estratégias de coping de Folkman e Lazarus¿. A maioria das mulheres estava na faixa etária de 19 a 35 anos (80,4%), vivia com o companheiro em união estável (56,0%), com renda mensal de 1 a 2 salários mínimos vigentes (65,8%) (R$ 954,00). Destacaram-se os fatores de risco da Síndrome Hipertensiva Gestacional (SHG): multiparidade (82,9%), hipertensão arterial sistêmica (51,2%), conflitos emocionais (46,3%), história prévia de SHG (46,3%), consumo excesso de sal (36,5%), histórico familiar de SHG (34,1%), e sobrepeso (24,3%). Predominaram as mulheres com início do pré-natal no primeiro trimestre (92,6%), multigesta (68,2%), segundo trimestre gestacional (53,6%), com previsão de via de parto vaginal (56,0%). Trinta e três (80,4%) mulheres declararam os estressores vivenciados no seu cotidiano ¿ alcoolismo do companheiro, conflitos de relacionamento conjugal, preocupação com familiares doentes e com gravidez de risco, cobrança no emprego, educação de adolescentes, e traição do conjugue, que repercutiram desfavoravelmente na saúde, no trabalho e nos relacionamentos - familiar e social. Dentre as estratégias de enfrentamento do estresse utilizadas pelas mulheres destacou-se o autocontrole; e aquelas não utilizadas, predominaram: confronto; afastamento; fuga e esquiva; aceitação de responsabilidade; suporte social; resolução de problemas e reavaliação positiva. Logo, se constata que as mulheres vivenciavam diversidade de estressores e estresse que repercutiam na sua saúde física e emocional, bem como no relacionamento com as pessoas do seu convívio. Para o enfrentamento destes, a maioria das mulheres utilizavam as estratégias, variando na frequência: aquelas relacionadas às formas positivas ¿ autocontrole e suporte social; e outras inerentes às formas negativas de enfrentamento ¿ afastamento e aceitação da responsabilidade. |