Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
Landim, Elisa Rodrigues Barcelos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/120861
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo avaliar o efeito das membranas de colágeno nativo, absorvíveis, tipo I e III, não reticuladas, de origem porcina (Bio-Gide, Geistlish Biomaterials, Wolhusen, Switzerland e membrana Jason, Straumann, Basel, Switzerland) no reparo ósseo em defeitos críticos em calotas de ratos (DCC). Material e método: Foram utilizados 28 ratos, randomicamente divididos em 2 grupos (n=14 por grupo) de acordo com o tipo de membrana utilizado para cobrir os DCC: Grupo 1 BG (Bio-Gide); Grupo 2 MJ (Membrana Jason). Foram submetidos à confecção de dois defeitos críticos em calvária com 5mm de diâmetro, onde um defeito foi coberto por uma das membranas analisadas e o outro foi mantido apenas com coágulo (controle negativo). Os animais foram submetidos à eutanásia em dois períodos diferentes do experimento, aos 15 e 45 dias após a cirurgia. Foram realizadas análises por microtomografia (¿CT) para avaliar o volume do preenchimento do DCC com tecido reparado (%) e tamanho do remanescente (mm). A biodegradação, reações inflamatórias e diferenciação celular ao redor das membranas foram determinadas por meio de descrição histológica. Verificou-se formação óssea no interior dos defeitos, sem significativa diferença entre os grupos experimentais. Nos achados histológicos, as membranas testadas apresentaram semelhante integração tecidual com encapsulamento fibroso. Foi observada diferença no seu padrão de degradação e vascularização, no qual a membrana Jason demonstrou acentuada neovascularização principalmente no período 15 dias. O colágeno do pericárdio porcino compacto e em multicamadas parece influenciar na estabilidade da reabsorção da membrana Jason, o que pode apoiar uma melhor regeneração óssea em um maior período de tempo. Palavras-chave: membranas biocompatíveis, regeneração óssea, colágeno |
