Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Lima, Paula Barreto Silva Xenofonte Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/116167
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Resumo: |
Introdução: O teste rápido (TR) veio para alterar de forma importante a gestão do tempo, das dúvidas e de angústias resultante de comportamentos de risco epidemiológico por meio da facilidade de acesso do indivíduo ao diagnóstico do seu estado serológico e consequentemente a detecção precoce e medicação na data determinada da infecção. Objetivo: Reconhecer a percepção do aconselhamento por parte dos profissionais e dos usuários do Centro de Testagem e Aconselhamento para realização do Teste Rápido para o diagnóstico do Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). Método: Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa realizada no Centro de Testagem e Aconselhamento do município de Fortaleza-CE, sendo a população constituída por usuários do CTA e profissionais que realizam o TR. A produção dos dados ocorreu durante o mês de dezembro de 2017, por meio de entrevista. A análise foi fundamentada na fenomenologia empiríca de Amedeo Giorgi e na literatura pertinente. Resultados: Durante o processo de análise do material discursivo, identificaram-se cinco unidades de significados, que foram agregadas, originando cinco categorias: I) A experiência antepredicativa ao realizar o TR; II) Intencionalidade de sentimentos; III) Percepção do aconselhamento pelo usuário e IV) Percepção do aconselhamento individual no pós-teste e V) Percepção de profissionais sobre o aconselhamento. Conclusão: O aconselhamento, principalmente o coletivo, é percebido pelos usuários como aula/palestra sobre IST/AIDS com emprego de linguagem acessível aos mais diversos níveis de compreensão (letramento funcional), recursos visuais atrativos e ênfase em consequências negativas e postura das facilitadoras. No individual difere, pois eles se sentem mais confortáveis em realizar perguntas e expor sua duvidas. Convergindo com a compreensão dos profissionais, que mesmo sabendo da importância do aconselhamento realizam a prática de forma empírica, reduzindo o ato ao repasse de informações com teor educativo, visando que o usuário aprenda e seja disseminador do conhecimento, tentando assim reduzir a cadeia de transmissão da IST/AIDS. |