Aliança estratégica em rede inversa: vantagem competitiva no ambiente de saúde

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Farias, Geazi Alves de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/91424
Resumo: A vivência profissional e empresarial tem demonstrado ser um celeiro absolutamente fértil à pesquisa, pois deles advém fenômenos observáveis e inéditos na solução de problemas dos mais variados campos do conhecimento. Mesmo existindo uma vasta literatura sobre os temas estratégia, rede e aliança estratégica, a cada instante uma organização desponta com uma nova visão, formato e/ou aplicação para aquilo que parecia entendido e findo. Dentre as inovações proclamadas, encontra a disputa pela formação de alianças estratégicas em rede onde as empresas disputam com empresas em blocos e não mais sozinhas. Uma dessas inovações foi o tema central deste estudo que consistiu em investigar se a formação de uma aliança estratégica formada a partir do fracionamento de uma empresa em tantas outras independentes, constituir-se-ía em uma rede estratégica válida. Para isso, procurou-se comprovar a real existência do fenômeno, seu grau de formação e se ocorreu vantagem competitiva na visão dos seus controladores. Como fonte de ambiente teórico, este estudo baseou-se em uma gama de sessenta autores distintos e não repetidos em seus conceitos, destacando Hamel e Prahalad, no campo da estratégia, Verschoose e Balestrin, no campo de rede estratégica, e Barney e Hesterly, Lorange e Roos e Yoshino e Rangan no campo da aliança estratégica. Aplicou-se no ambiente da saúde, envolvendo o hospital foco da pesquisa, clínicas, laboratórios, lavanderia etc. Como metodologia de pesquisa, utilizou-se a pesquisa qualitativa, descritiva, bibliográfica, documental e entrevistas não estruturadas como forma de estudo de caso, usando a técnica de análise do discurso como fonte de prospecção das intenções das falas dos chairmen das instituições pesquisadas. O trabalho desenvolvido culminou com a confirmação do fenômeno estudado, uma vez que o apresentado não conflitou com as teorias analisadas.