Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Marinho, Anne Caroline Saraiva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://biblioteca.sophia.com.br/terminalri/9575/acervo/detalhe/81358
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Resumo: |
O comércio internacional tem se transformado, cada vez mais, num importante mecanismo de afirmação econômica e cultural para países e empresas que buscam se inserir competitivamente nos mercados mundiais. Para que as firmas alcancem esses mercados externos precisam utilizar seus recursos estratégicos. A proposta deste trabalho foi aplicar o modelo RCP (Recursos, Conduta e Performance) ao setor brasileiro exportador de Amêndoas de Castanha de Caju (um importante produto natural para a economia da Região Nordeste),em três períodos distintos: momento de entrada, momento atual (2006) e futuro (2011). Este constructo dinâmico permitiu avaliar comparativamente os recursos com as estratégias de internacionalização e com o grau de internacionalização para verificar a relação existente entre eles. O arcabouço teórico para se analisar os recursos está alicerçado em Barney (2002), a análise das estratégias de internacionalização é influenciada por Sharma e Erramilli (2004),a mensuração da performance por meio do grau de internacionalização baseado em Sullivan (1994). O método utilizado foi o quantitativo de natureza descritiva. Neste estudo, foram investigadas as nove firmas afiliadas ao sindicato de empresas do setor brasileiro exportador Amêndoas de Castanha de Caju (Sindicaju), aplicando-se questionários cujos dados foram analisados por estatística descritiva. Concluiu-se que houve relação direta entre os recursos estratégicos utilizados pelas firmas e as estratégias de internacionalização, apenas no momento futuro. Por outro lado, as empresas consideradas mais internacionalizadas adotam atualmente estratégias mais complexas e tendem a utilizarem-nas também no futuro. |