Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Neves, José Henrique |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2763
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Resumo: |
Os monumentos da cidade de Ouro Preto/MG foram construídos no período que alcança meados do século XVIII e alguns dos monumentos, encontram-se, atualmente, em avançado grau de deterioração. Algumas estruturas foram recuperadas, de maneira empírica, empregando-se geralmente resina poliéster ortoftálica. Assim, com o objetivo de prover conhecimento científico aos pesquisadores, restauradores que utilizam peças em pedra de cantaria e artesãos que usam a pedra em suas esculturas, foram efetuados nesse trabalho ensaios de resistência à flexão no quartzito itacolomi com e sem cola, empregando-se diferentes tipos de resinas, empregadas na indústria de rochas ornamentais para aumentar sua resistência ao ataque de substâncias químicas, sua resistência mecânica e ou agregar valores ao produto, tais como cor, brilho e facilidade de limpeza. Nos ensaios verificou-se que o rompimento ocorreu geralmente paralelo ao plano de colagem. No entanto, para os corpos-de-prova utilizados em ensaios de resistência à compressão uniaxial e de resistência de corpo duro foram realizados apenas em condições sem colagem, em decorrência de que, no primeiro caso, ocorreu colapso do material e para o segundo caso notou-se progressão de trincas sem implicar no rompimento de corpos-de-prova. Ainda, efetuaram-se análise térmica e a espectroscopia de infravermelho para acompanhar a degradação de uma resina ortoftálica no período de 1989 a 2005. |