Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Leal, José Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2768
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Resumo: |
A turmalina preta moída, da série shorlita-dravita, NaFe3Al6(Si6O18)(BO3)3(OH)3OH, tem encontrado utilização na fabricação de cosméticos, tintas, tecidos, purificadores de água, etc. As propriedades exploradas pela maioria dos produtos comercializados são a piroeletricidade e emissão de radiação infravermelha distante da turmalina. Verificou-se que a turmalina preta apresenta significativa decomposição para temperaturas acima de 750º C. A cominuição do pó da turmalina preta em partículas menores que 2 μm é possível por meio de moagem em moinho planetário de bolas, de alta energia. A moagem deve ser feita a úmido, com pH acima de 8 e tempos mais longos que 480 minutos, em configuração que apresente impacto, compressão e cisalhamento. É possível obter cerâmicas a partir de pós de turmalina preta e diatomita por prensagem direta como por colagem (com barbotina) para temperaturas de sinterização de 750º C. A inibição do crescimento do fungo Sacharamyces Cerevisiae causado pela presença de filme com partículas submicrométricas de turmalina foi evidente e a adição de pó de turmalina a tinta acrílica comercial promove a redução do crescimento de briófitas na superfície de paredes pintadas e aumenta o tempo de vida útil da camada de tinta. |