Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Ademir Severino |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3204
|
Resumo: |
A metodologia apresentada neste trabalho, mesmo que de uma forma bastante “básica”, representa uma ação inédita no Brasil de promover um estudo científico para produção de materiais de referência direcionados aos ensaios mecânicos, em especial, aos ensaios de impacto do tipo Charpy. Esta linha de pesquisa, até o momento, é seguida apenas pelo INMETRO/IPT (CRUZ et al., 2006) que ainda não dispõe de resultados práticos. Os estudos feitos por eles abordaram principalmente as técnicas e as dificuldades de usinagem de corpos- de-prova Charpy retirados de chapas laminadas dos aços ASTM A36 e APIX65 fornecidos pela USIMINAS. Neste trabalho optou-se por um estudo comparativo e avaliativo das características mecânicas e químicas dos materiais de referência de baixo e alto nível de energia de impacto - SRM 2092 e SRM 2096 (NIST, 2000) em relação ao aço AISI/SAE 4340, escolhido para a confecção dos corpos-de-prova. Infelizmente, o aço AISI/SAE 4340 não foi encontrado no mercado interno com a forma e dimensão recomendada – barra de aço com seção transversal quadrada de 14mmx14mm (9/16”x9/16”) (ASTM E 1271-94, 1994). Mas, os resultados encontrados empregando-se corpos-de-prova retirados de barras de aço AISI/SAE 4340, seção transversal circular com 15,875mm (5/8”) de diâmetro, foram compatíveis. Os desvios nas energias de impacto Charpy dos corpos-de-prova produzidos em relação aos materiais de referência do NIST, embora validados por métodos estatísticos, não atenderam completamente as faixas de aceitação de desempenho estipulada em normas. Consequentemente, a metodologia proposta deverá ser melhorada após uma investigação técnica dos agentes responsáveis pelas variações obtidas nos resultados dos ensaios realizados. |