A sequencia didática como recurso metodológico no ensino de língua materna a partir das proposições da Olimpíada de Língua Portuguesa

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: SOUZA, Danilma Paiva de lattes
Orientador(a): BRITTO, Luiz Percival Leme
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal do Oeste do Pará
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Mestrado Profissional em Letras em Rede Nacional
Departamento: Instituto de Ciências da Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/523
Resumo: Este trabalho está vinculado ao Grupo de Estudo Pesquisa e Intervenção em Leitura, Escrita e Literatura na escola – LELIT e ao Programa de Mestrado Profissional em Letras – Profletras. Objetiva analisar, a partir de Sequências Didáticas produzidas por professores de Língua Portuguesa no âmbito da OLP, que concepções de ensino de língua têm servido de base para o ensino de Português na escola; o que se entende por sequência didática e quais as implicações para seu ensino/aprendizagem. Para isso, constituímos um corpus de doze propostas de sequência didática produzidas por professores da educação básica, disponibilizadas na web em ambientes externos e internos ao Portal Escrevendo o Futuro, propostas que visam ao ensino de gêneros circunscritos à OLP, considerando que esta tem servido de significativo referencial para as aulas de Língua Portuguesa nas escolas públicas brasileiras. Encontramos nestas propostas a intenção de discutir uma nova visão para as práticas de ensino de LP; com isso, trazemos para compor este cenário de possibilidades, as propostas de ensino a partir do texto e as que têm o gênero como objeto de ensino. Estudamos ainda os conceitos defendidos pela equipe de Didática de Línguas da Escola de Genebra na proposição das Sequências Didáticas, que tem em Joaquim Dolz e Bernard Schneuwly seus principais representantes, bem como trabalhos que resultam da adaptação do modelo de SD para a realidade educativa brasileira. Os resultados revelam divergências entre o modelo original das SDs e as propostas produzidas por muitos professores.