Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
FERREIRA, Andson Pereira
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Orientador(a): |
SANTOS, Manoel Roberval |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Engenharia e Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/257
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Resumo: |
A necessidade de caracterizar tecnologicamente o rejeito da usina de beneficiamento de Bauxita em Juruti-PA para identificar sua compo-sição química e mineralógica levou à realização deste trabalho tendo em vista que é necessário conhecer o que está sendo gerado e em que quan-tidade. A preocupação com os rejeitos de mineração de bauxita veio à tona com o rompimento de barragens em Miraí - Minas Gerais. Esta pesquisa foi feita através da espectrometria de fluorescência de raios-x, da difração de raios-x e da análise térmica. A espectrometria de fluorescência de raios-x apontou a presença de treze elementos quími-cos: ferro, alumínio, silício, titânio, zircônio, cálcio, vanádio, potássio, cromo, enxofre, cobalto, nióbio e cloro. Percebeu-se que as principais fases mineralógicas do rejeito são representadas por gibbsita, hema-tita, caulinita e anatásio. Já a análise térmica apontou que as mudanças de fase mais significativas só ocorrem com uma temperatura acima de 300 ºC, mostrando certa estabilidade térmica do rejeito. Os resultados demonstram que os componentes dos rejeitos do beneficiamento de bau-xita em Juruti apresentam características apreciáveis pela engenharia civil, apontando a possibilidade de seu uso para aumentar a resistência do concreto. |