Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2020 |
| Autor(a) principal: |
TAPAJÓS, Manuela Patricia Porto |
| Orientador(a): |
ALMEIDA, Doriedson Alves de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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| Departamento: |
Instituto de CIências da Educação
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/632
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Resumo: |
As mudanças, cada vez mais aceleradas nos diversos setores sociais é uma marca da sociedade atual. A escola, como uma instituição que pertence a essa sociedade, também sofre influências e mutações, principalmente em decorrência dos avanços das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Neste sentido, as TICs têm ocupado os espaços de salas de aula como uma proposta de inovação dos processos de ensino e aprendizagem. Assim, compreender o contexto das práticas e das relações dos alunos e professores, em específico com a tecnologia móvel e o smartphone, é o escopo desta pesquisa. Consoante, propomos verificar e entender se há ou não ingerência dessas tecnologias digitais na relação tecnologia-professor-aluno no ambiente da sala de aula. É um estudo de caráter qualitativo, em que recorremos à revisão de literatura através da revisão sistemática, pesquisa documental e empírica. Os instrumentos de coleta de dados foram: dois questionários (um para professores e outro para alunos do 9º ano do ensino fundamental), observação direta, sem interferência da pesquisadora, diário de campo da observação. Os participantes da pesquisa foram alunos e professores do 9º ano do ensino fundamental de uma escola da área urbana da rede municipal da cidade de Santarém-Pará. Quanto aos resultados: i) os alunos participantes da pesquisa corroboram o estudo da PNADContínua (2017), quanto ao grande uso do smartphone, conectados em aplicativos de conversas, de redes sociais e de jogos; ii) utilizam aplicativos, quando solicitados pelo professor, por meio da conexão móvel, que ocasionalmente era compartilhada entre os envolvidos, pois o acesso à internet de banda larga, ainda é um desafio em nossa cidade; iii) o uso desses dispositivos são distorcidos da proposta do docente, visto que alguns alunos não optaram pelo emprego dentro dos processos de ensino e aprendizagem, no qual a sequência didática não era completada com êxito pelo professor, devido as interferências e desvios; iv) dificuldades e resistência docente quanto às práticas aliadas aos recursos tecnológicos disponíveis no smartphone, seja pela escolha de um ensino tradicional, pela conexão de internet precária, pela dispersão discente quanto ao uso do dispositivo ou por não se sentirem preparados para desempenhar atividades que envolvam as tecnologias digitais. Contrapondo, há professores que promovem em sua atividade mecanismos em que o smartphone figura como meio para alcançar um objetivo final. Assim, o contexto investigado nos revelou que as práticas e as relações dos alunos e professores com as tecnologias digitais em sala de aula estão ligadas às questões infraestruturais, de formação e envolvimento efetivo dos que compõem a comunidade escolar |
