Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
SOUSA, Marcos Paulo Alho de
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Orientador(a): |
RODRIGUES, Luis Reginaldo Ribeiro |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Recursos Naturais da Amazônia
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Departamento: |
Instituto de Engenharia e Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/339
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Resumo: |
A bacia Amazônica apresenta a maior diversidade ictíica do Brasil em seus mais variados ambientes, tais como os igarapés de terra firme, comuns na Amazônia. Em igarapés são encontradas espécies de peixes com alto endemismo e pouco estudadas em relação aos peixes de alto valor comercial. Para caracterização da ictiofauna em tais ambientes o emprego de coletas ativas com a utilização de puçás e redes de arrasto tem alcançado resultados satisfatórios. A ferramenta molecular DNA barcoding é utilizada para a caracterização de espécies em diversos tipos de animais, inclusive em peixes, por meio do uso de um marcador mitocondrial, região Citocromo Oxidase I. O presente trabalho objetivou caracterizar a ictiofauna de 4 igarapés de terra firme de 1ª ou 2ª ordens da região de Santarém por meio do emprego da coleta ativa em trechos de 50 metros de cada igarapé e identificação tradicional e molecular dos espécimes coletados. De um total de 836 peixes coletados alcançou-se um total de 20 diferentes espécies, distribuídos em 20 gêneros, 14 famílias e 6 ordens em 3 destes igarapés, com a predominância de Characiformes, Siluriformes e Gymnotiformes, respectivamente. Ainda, por meio da utilização da técnica de DNA barcoding, 69 sequências de 12 diferentes espécies foram obtidas nos ambientes analisados, ocorrendo 75% de consenso entre a identificação tradicional e a molecular, ocorrendo divergência intraespecífica superior ao limiar de 3,5%, adotado como delimitador de espécies no barcoding, em Bryconops giacopinii, Hypessobrycon heterorhabdus e Aequidens tetramerus, sugerindo novas análises nesses grupos para haver consenso em relação a se caracterizarem como mais de uma espécie. |