Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
RODRIGUES, Daiane Batista |
Orientador(a): |
MORTATI, Amanda Frederico |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade
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Departamento: |
INSTITUTO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DAS ÁGUAS
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País: |
BRASIL
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/383
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Resumo: |
Realizamos um inventario de herbáceas riparias em uma floresta de terra firme da Amazônia brasileira localizada no baixo Rio Tapajós, para seus componentes mais representativos: samambaias, licófitas e monocotiledôneas não-palmeiras. Oito parcelas de 1.5x 250 m, totalizando 0,3 hectares, foram amostradas ao longo das bacias hidrográficas dos Rios Cupari e Curuá-Una, tributários do Rio Tapajós, localizados na Floresta Nacional do Tapajós, Para, Brasil. Para caracterizar a comunidade herbácea, calculamos a riqueza, a abundancia e o alfa de Fisher das parcelas. Para analisar a dissimilaridade florística, usamos a distância de Bray- Curtis. No total, foram amostrados 3130 indivíduos, 58 espécies, 27 gêneros e 20 famílias de herbáceas riparias terrestres. Marantaceae (14 spp) e a família com a maior riqueza e Poaceae a mais abundante (738 Indivíduos). A samambaia Triplophyllum glabrum (Tectariaceae) e a espécie mais comum entre as parcelas, observada em 87,5 % delas. As parcelas que apresentam os maiores valores de riqueza e diversidade de espécies estão localizadas na bacia do Rio Cupari. A composição das comunidades de herbácea terrestres riparias observada aqui se assemelha a de sítios de florestas de terra firme não riparias na Amazônia, sendo as famílias Marantaceae, Pteridaceae. E Poaceae geralmente as mais representativas do estrato herbáceo amazônico. |