Tecnologias inclusivas adaptadas ao ensino de física: um estudo de caso aplicado à educação profissional

• Ano de defesa: 2020
• Autor(a) principal: https://orcid.org/0000-0001-5490-0870
• Outros Autores: SOUSA, Luisa Helena Silva de
• Orientador(a): MEIRA FILHO, Damião Pedro
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal do Oeste do Pará
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física
• Departamento: Instituto de Ciências da Educação
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Educação Profissional; Ensino de Física; Tecnologia; Educação Inclusiva
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIÊNCIAS EXATAS
• Link de acesso: https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/467

O presente trabalho sintetiza a Dissertação de Mestrado submetida ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física no Curso de Mestrado Nacional Profissional de Ensino de Física (MNPEF), como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Mestre em Ensino de Física. Trazendo reflexões acerca da política da educação profissional, a inclusão e o ensino de Física. Esta pesquisa foi desenvolvida em um educandário que oferta a educação profissional no interior do Estado do Pará. Teve como objetivo geral, desenvolver materiais e métodos que facilitem o processo de ensino/aprendizagem dos conhecimentos de física, aos alunos com deficiência visual, utilizando tecnologia assistiva como ferramenta auxiliar. Metodologia, trata-se de uma pesquisa exploratória do tipo estudo de caso e, qualitativa. As técnicas utilizadas foram: Observação Direta; Registros institucionais; Grupos Focais. A pesquisa foi direcionada à adequação de tecnologias pré-existentes, fazendo-se adaptações ao contexto do ensino de física inclusivo, no contexto da educação profissional. Como resultado, foi criado o aplicativo Blind Banner, capaz de transformar o texto produzido pelos discentes, o currículo adotado foi história da ciência pelos discentes, em um código de resposta rápida. E, o mesmo aplicativo é capaz de realizar à audiodescrição aos discentes deficientes visuais, proporcionando-lhes autonomia e empoderamento científico.