Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
BATISTA, Alessandra Giselle Silva
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Orientador(a): |
LOBATO, Fábio Manoel França |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Oeste do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para a Inovação
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Departamento: |
Instituto de Engenharia e Geociências
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufopa.edu.br/jspui/handle/123456789/1614
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Resumo: |
A globalização, inovações e a pandemia da COVID-19 promoveram mudanças nas negociações por meio da digitalização comunicacional usando mídias digitais, sendo assim, Micro e Pequenas Empresas (MPEs) precisaram adaptar-se abruptamente. Para mitigar impactos e gerar competitividade propôs-se transferência de Know-how, por intermédio do mapeamento, usando a abordagem teórica TecnologiaOrganização-Ambiente (TOE), o Quadro Europeu de Avaliação de Competências (DIGICOMP) e modelos de negócio alinhados ao digital. Nesse sentido, buscou-se responder as seguintes questões: Q1 - Quais fatores impedem a digitalização comunicacional das MPEs? Q2 - Quais as estratégias digitais podem ajudar a aumentar a competitividade das MPEs? Para tanto, realizou-se pesquisa bibliográfica, documental, prescritiva e pesquisa-ação de caráter quantitativo-qualitativo com MPEs em Santarém - Pará. Foram desenvolvidos materiais didáticos, especificamente, guias e programas de mídia instrucionais para adequação, norma de padronização dos processos da comunicação digital, a partir da coleta de dados e realização de treinamentos. Para alinhar a metodologia, foi realizado um primeiro momento com oficinas profissionalizantes; os resultados demonstraram que apesar da tecnologia disponível, as mídias digitais não tinham aproveitamento pleno pelas MPEs. As ações promoveram desenvolvimento sustentável e aumentaram a competitividade das empresas atendidas. As principais barreiras para adequação ao digital foram o tempo dos empreendedores, a carência de soft skills (como liderança e organização), falta de treinamento dos recursos digitais, gerando baixa habilidade dos colaboradores. Os fatores influenciadores foram flexibilidade, pressão mercadológica e políticas públicas. Constatou-se que há espaço para ganho da competitividade fazendo uso de mídias digitais, baseado em desenvolvimento de planejamento estratégico e de habilidades. |