Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bizerra, Patrícia Lira |
Orientador(a): |
Silva, Iandara Schettert |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2858
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Resumo: |
Com o objetivo de analisar as alterações em plasma e tecido pulmonar de ratos recém-desmamados submetidos à oxigenoterapia, através da avaliação de MDA e histopatologia pulmonar, foram utilizados 144 ratos da linhagem Wistar, expostos a diferentes concentrações de O2 (21, 50, 75 e 100%). Cada grupo foi distribuído em subgrupos conforme o tempo de exposição (1, 2 e 3 horas), e redistribuídos conforme o tempo de eutanásia: imediatamente após a exposição, e após 10 dias da última exposição ao O2, os pulmões foram coletados e fixados em formol para análise histológica onde foram observadas variáveis capazes de demonstrar alteração na histoarquitetura pulmonar. Concentrações elevadas de MDA no plasma de ratos que sofreram eutanásia imediatamente após a exposição ao oxigênio na fração 50% sugere estresse oxidativo independente do tempo. No entanto, não foi observada no presente estudo a relação entre elevação dos níveis de MDA e aumento das concentrações de oxigênio, as alterações pulmonares mais frequentes e significativas presentes nos animais expostos à hiperóxia foram: hemorragia, espessamento de septo e congestão, presentes em todos os grupos dez dias após a exposição ao O2, mediante a não observação de fibrose progressiva ou restauração da arquitetura alveolar normal, pode-se considerar que não houve remodelamento pulmonar nos animais avaliados. |