Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Paim, Rennan Carvalho |
Orientador(a): |
Insaurralde, Elizeu |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3394
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Resumo: |
A osseointegração trouxe uma profunda mudança na odontologia, sendo muito bem fundamentada e consolidada atualmente. A busca contemporânea por melhorias dentro da especialidade tem se direcionado para a longevidade e previsibilidade dos tratamentos envolvendo implantes. Uma das vertentes científicas é voltada ao melhoramento da matéria prima desses implantes, objetivando melhorias mecânicas, o que resulta em novos produtos, como os implantes de titânio grau 4 Hard®. O presente estudo teve por objetivo a mensuração da manutenção do torque do parafuso do pilar sobre implantes de Ti cp4 Hard®. O experimento foi composto por 3 grupos: G1 - Implantes hexágono externo Ti grau 4 (n=10); G2 - Implantes hexágono externo Ti grau 4 Hard® (n=10); G3 – Implantes cone morse Ti grau 4 Hard® (n=10). Todos receberam coroas simuladas aparafusadas e foram submetidos a ciclagem termo-mecânica. Ao fim dos testes, os parafusos foram afrouxados e seus torques aferidos. Os resultados demonstraram que todos os grupos tiveram perda significativa de torque (teste t-student pareado, p<0,001). Ainda, após a ciclagem os torques aferidos nos grupos G1 e G3 foram menores que aquele observado no grupo G2 (teste ANOVA de uma via, p<0,001; pós-teste de Tukey, p<0,05). Dessa forma, pode-se concluir que o grupo G2 teve uma maior capacidade de manutenção da pré-carga, mesmo frente ao grupo G3, composto por implantes de plataforma cone Morse. |