Adaptação cervical de copings obtidos por diferentes métodos de fundição e pelo sistema CAD/CAM

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Souza, Altamir
Orientador(a): Insaurralde, Elizeu
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3404
Resumo: Este trabalho teve o objetivo de avaliar comparativamente in vitro a discrepância marginal vertical das infra-estruturas (copings), obtida por método de fundição de cera perdida, indução eletromagnética e pelo sistema CAD-CAM. A comparação entre os grupos experimentais, quanto à desadaptação marginal (μm) em relação ao núcleo em cada face avaliada e medida, foi realizada por meio do teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, seguido pelo pós-teste de Dunn, uma vez que as amostras de dados não passaram no teste de normalidade de Shapiro-Wilk (p>0,05). A análise estatística foi realizada por meio do programa estatístico SigmaPlot, versão 12.5, considerando um nível de significância de 5%. Houve diferença significativa entre os grupos experimentais, quanto à desadaptação marginal (μm) em relação a cervical do núcleo metálico padrão, tanto na face vestibular, quanto na face lingual, mesial e na distal (teste de Kruskal-Wallis, p<0,001), sendo que em todas estas faces a desadaptação marginal entre o coping e a cervical do núcleo foi menor nos corpos de prova do grupo 2, quando comparados com aquela desadaptação dos corpos de prova do grupo controle e do grupo 1 (pós-teste de Dunn, p<0,05). Além disso, também em todas as faces analisadas, a desadaptação marginal entre o coping e o núcleo metálico, foi menor nos corpos de prova do grupo 1, quando comparados com aquela desadaptação dos corpos de prova do grupo controle (pós-teste de Dunn, p<0,05), sendo possível concluir que o grupo II apresentou números com menor desajuste, portanto foi o mais eficiente.