Articulações entre modelagem e a teoria da aprendizagem significativa para o ensino de química

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: GANDRA, LUCAS PEREIRA lattes
Orientador(a): JUNIOR, AIRTON JOSE VINHOLI lattes
Banca de defesa: VINHOLI JUNIOR, AIRTON JOSE lattes, ERROBIDART, NADIA CRISTINA GUIMARAES lattes, PEREIRA, ADEMIR DE SOUZA lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências
Departamento: INFI
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11338
Resumo: A Química enquanto Ciência apresenta conceitos demasiadamente abstratos, o que pode dificultar seu ensino. Para superar tais dificuldades, pode ser feito o uso de modelos como representações parciais desses conceitos. Entretanto, há limitações quando se faz a apresentação de modelos prontos e acabados desconsiderando os conhecimentos prévios dos estudantes. Dessa forma, o objetivo dessa dissertação foi investigar possíveis articulações pedagógicas entre a modelagem e a Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS). A pesquisa possui abordagem qualitativa e natureza exploratória, iniciada por um amplo levantamento bibliográfico em periódicos sobre modelos/modelagem e TAS no Ensino de Química. A partir desse estudo foi possível elaborar uma proposta teórica para utilização da modelagem articulada à TAS, em que os objetivos da modelagem são definidos com o conhecimento dos subsunçores, e que o material potencialmente significativo fomenta experiências e analogias com o fenômeno alvo modelado, a diferenciação progressiva e a reconciliação integrativa norteiam a realização de testes, e a repetição multicontextual favorece a avaliação dos modelos. Para demonstrar como a modelagem significativa pode ser aplicada ao ensino de química, foi elaborada uma proposta pedagógica a partir dela no ensino de ligações químicas. Por fim, foi possível construir uma abordagem didática que articula a modelagem e a TAS e que pode subsidiar propostas pedagógicas para o ensino de ligações iônicas.