Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Reis, Reynaldo Bueno Junqueira |
Orientador(a): |
Martins, Almir de Sousa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1941
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Resumo: |
Introdução: A infecção neonatal (IN) é uma importante causa de morbidade e mortalidade em RNs no período neonatal. Um dos agentes infecciosos importantes na infecção hospitalar, mas sem dados conclusivos é o Staphylococcus epidermidis, cuja incidência é pouco conhecida na IN. Objetivo: O presente estudo objetivou identificar esta bactéria em sangue de RNs através da reação em cadeia da polimerase convencional (PCR) e em tempo real (qPCR) e verificar sua incidência. Material e Método: Foi coletado um total de 45 amostras de sangue periférico para hemocultura convencional (Bact/ALERT), e extração do DNA genômico de leucócitos. Aproximadamente 50 ng (54 ±40 ng) de DNA foram utilizados no diagnóstico molecular por PCR e qPCR. Oligonucleotídeos iniciadores para PCR e qPCR foram desenhados para obtenção de amplicons específicos de 119 pb e 96 pb, respectivamente, para diagnóstico de S.epidermidis. A qPCR foi realizada no equipamento ABI Prism 7000 SDS e as condições da reação segundo o protocolo do SybrGreen Core Reagent Mix. Resultado: A hemocultura foi capaz de detectar S.epidermidis em 13,3% das amostras investigadas, enquanto PCR convencional detectou 17,8% e qPCR 100% de amplicons alvos de S. epidermidis em DNA das amostras positivadas pelo método da PCR Convencional. Conclusão: Os resultados da qPCR mostraram maior sensibilidade para a detecção de S. epidermidis no sangue e deverá ser uma ferramenta fundamental para futuras triagens em estudos epidemiológicos mais amplos na suspeita de sepse neonatal. Os fatores de risco juntamente com observações clínicas e hemocultura, aliados à PCR, serão mais eficientes para precisão diagnóstica e direção do tratamento específico. |