Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Vinholi, Gustavo Helder |
Orientador(a): |
Silva, Anísio Lima da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3215
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar a má oclusão causada pela síndrome de Kelly como fator associado ao desenvolvimento de alterações ósseas na articulação temporomandibular. Tratou-se de um estudo do tipo transversal onde foram selecionados 80 prontuários que preencheram os critérios de inclusão de 178 avaliados no período de março de 2008 a março de 2014. O índice anamnético utilizado para o diagnóstico da desordem temporomandibular (DTM) foi o RDC (Research Diagnostic Criteria - Eixos I e II). Os exames por ressonância magnética foram analisadas seguindo os laudos dos radiologistas. Houve aproximadamente 5,5 vezes maior prevalência (1,65 < RP < 18,20 IC95%) de pacientes com ATMs com alteração óssea em pacientes com alteração emocional em comparação aos pacientes equilibrados emocionalmente (p=0,005 – Teste Qui-quadrado) e 3 vezes maior prevalência (1,25 < RP < 6,23 IC95%) em pacientes com Síndrome de Kelly em comparação aos dentados (p=0,012 – Teste Qui-quadrado). Não houve associação entre a ocorrência de alterações ósseas e as seguintes variáveis de estudo: gênero, faixa etária, deslocamento do disco articular e DTM muscular. Pode-se concluir que a síndrome de Kelly e o estado emocional do paciente são fatores associados à ocorrência de osteoatrite na articulação temporomandibular. |