À sombra do Pequi, vislumbrando os Aguapés: desenvolvimento local, território e turismo no Pantanal do rio Aquidauana, MS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Campos, Marcos Pereira
Orientador(a): Mariani, Milton Augusto Pasquotto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1000
Resumo: Discutir o fenômeno do turismo é muito mais que apontar seus números e discorrer sobre sua importância para as diferentes economias mundiais. É necessário também entendê-lo como agente modificador dos meios e modos de vida de diversas populações. Vale entender o desenvolvimento qualitativo dos agentes do fazer turístico e não apenas o crescimento econômico, sendo preciso, uma harmonia entre os interesses dos proprietários, bem-estar do turista e principalmente na qualidade de vida da comunidade local, ou seja, neste caso, dos funcionários. O estudo teve como objetivo “Compreender as repercussões da atividade turística na visão do desenvolvimento local no Pantanal do Rio Aquidauana-MS, dentro da ótica dos elementos do espaço de Santos (1985)”. Desta forma, este trabalho busca associar o tema – turismo no espaço rural e desenvolvimento local, num espaço onde configurava outra economia: pecuária extensiva. O espaço rural foi entendido como um espaço de múltiplas atividades, ou de diferentes territórios. De acordo com o levantamento bibliográfico e com as inserções ao campo – entrevistas e aplicação de questionários para os turistas, percebeu que o objeto de pesquisa: Pousadas Pequi e Aguapé no Pantanal do Rio Aquidauana, apresentam características de um turismo que não contempla o desenvolvimento local, encaixando-se num modelo de desenvolvimento definido como “desenvolvimento no local”, ou seja, somente uma parte dos agentes do fazer turístico se apropriam dos benefícios gerados por tal atividade. Frente a tal constatação foi estabelecida diretrizes e ações para a busca de um turismo com base local na área da pesquisa