A configuração das memórias em Solo de clarineta de Érico Verissimo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silveira, Ana Cristina Brandini
Orientador(a): Maciel, Sheila Dias
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1098
Resumo: Análise do discurso autobiográfico em Solo de Clarineta (1976), de Érico Verissimo, focalizando a questão da configuração das formas confessionais e, dentre elas, a da escrita das memórias. Para tanto, utilizam-se conceitos apresentados por Lejeune (1994), Caballé (1995) e Halbwachs (1990). Após a leitura da critica sobre a obra, busca-se a singularidade desse Solo: seus elementos constitutivos e distintivos no processo de composição dos dois tomos que o completam. Como parte integrante da reflexão do processo composicional discute-se também a questão da autoria, visto que o segundo tomo foi organizado por Flávio Loureiro Chaves. Por último, após investigar as variações do discurso autobiográfico de Solo de Clarineta no intuito de identificar-lhe a organização particular, reconhece-se a forma das memórias como predominante, ou seja, como matriz dos demais subgeneros que a compõem, tal como a autobiografia, o auto-retrato e a narrativa de viagens que se desenvolve como depoimento ou relato autobiográfico.