Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Scudeller, Bianca Custódia |
Orientador(a): |
Coelho, Túlio Marcos Kalife |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2414
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Resumo: |
Atualmente, o cirurgião-dentista defronta-se cada vez mais com situações em que o paciente apresenta sinais e sintomas de distúrbios relacionados às articulações temporomandibulares (ATMs) e músculos associados ao sistema estomatognático. Muitos profissionais utilizam um dispositivo intraoral denominado Front-Plateau para tratamento de pacientes com DTM muscular, porém este dispositivo apresenta cobertura apenas anterior, deixando os dentes posteriores sem contato oclusal. A falta de contato oclusal pode causar extrusão dental dos dentes posteriores, portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar se o Front-Plateau, utilizado durante oito semanas, realmente causou extrusão posterior e determinar quanto extruiu. A amostra, obtida no arquivo da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, continha vinte e nove modelos iniciais (obtidos antes do uso do Front-Plateau) e vinte e nove modelos finais (obtidos após o uso do Front-Plateau) de pacientes tratados de DTM muscular com o dispositivo. Para mensurar se houve extrusão, foram medidos os primeiros molares superiores com auxílio de um paquímetro digital com precisão de 0,01mm. Os dados obtidos foram tabulados e analisados estatisticamente, levando à conclusão de que os dentes posteriores sofreram extrusão, em média, de 0,16mm, sendo que 28% da amostra sofreu uma extrusão maior que 0,20mm. |