Avaliação da distribuição e intensidade dos toques oclusais em pacientes portadores de disfunção temporromandibular de ordem muscular, submetidos ao uso de dispositivo intra oral

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Terra, Maurício
Orientador(a): Coelho, Túlio Marcos Kalife
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2055
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a posição e a intensidade dos contatos oclusais, em portadores de Disfunção temporomandibular (DTM) de ordem muscular após o uso de uma placa intra oral de recobrimento parcial dos dentes anteriores, placa essa confeccionada em resina autopolimerizavel, incolor e classificada como placa estabilizadora. A amostra contou com 40 pacientes obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão, sendo alocados em dois grupos: grupo I, denominado de tratamento e composto com 20 pacientes portadores de DTM muscular, e o grupo II, denominado de controle e compostos com 20 pacientes com ausência de sinais e sintomas da DTM muscular. Toda a amostra foi acompanhada durante oito semanas quando, durante esse período, os pacientes receberam a orientação do uso do dispositivo intra oral apenas para dormir. A avaliação foi realizada através de duas tomadas fotográficas dos toques oclusais, uma no inicio da pesquisa na primeira avaliação e outra no final da pesquisa, na ultima avaliação, após oito semanas. As imagens obtidas foram avaliadas através de uma análise descritiva comparativa. Os resultados demonstraram, através do Teste “t” de Student bicaudal para estudos pareados, sobre a efetividade do tratamento, tanto no quesito da distribuição da localização dos contatos oclusais (controle vs tratamento): p=0,527, quanto no quesito da intensidade do toque (controle vs tratamento) p=0,874. Onde não houve diferença significativa entre controle e tratamento p(>0,5). Baseado no exposto acima conclui-se que, mesmo com melhora na sintomatologia dolorosa da DTM, com aumento significante da distribuição da localização dos contatos oclusais e menor intensidade dos toques oclusais, não se pode afirmar sobre a efetividade do tratamento quando feita a comparação intra grupos tratamento vs controle.