Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Fábio da Silva |
Orientador(a): |
Lima Filho, Dario de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/875
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar e discutir as estratégias mercadológicas da cadeia agroexportadora de carne de frango do Brasil. O foco do estudo foi as empresas focais (motrizes), que são os agentes que coordenam as diversas cadeias de suprimento pertencentes ao setor avícola. Para tanto, foi conduzida uma pesquisa, baseada em um roteiro semi-estruturado, com seis executivos: dois executivos de grandes empresas, dois executivos de médias empresas e dois executivos de pequenas empresas. O framework de business marketing de Hutt e Speh (1998) foi utilizado como principal referência para extração das variáveis de interesse. Pode-se concluir que a cadeia adota estratégia de adaptação do composto de marketing às exigências dos diferentes mercados consumidores, demonstrando postura estratégica reativa às necessidades do mercado. Nota-se que as pequenas e médias empresas adaptam basicamente o elemento produto, deixando as demais funções a cargo das trading companies, enquanto as grandes empresas focam também nos elementos place e promoção. Grandes empresas possuem escritórios comerciais no exterior, bem como unidades de processamento e exploram suas marcas no exterior. Além disso, inovam e criam valor e são, posteriormente, seguidas pelas pequenas e médias empresas. As marcas nacionais não têm acesso direto ao consumidor final dos principais mercados mundiais, sendo, sobretudo, os clientes organizacionais - restaurantes coletivos, redes de fast food, empresas de montagem de pratos e grandes rede varejistas - os principais compradores. Status sanitário positivo, qualidade e preço baixo podem ser considerados os pilares sob os quais se sustentam a competitividade da cadeia agroexportadora brasileira de frango de corte, da mesma forma que flexibilidade e capacidade de adaptação podem ser considerados seus diferenciais competitivos. |