Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Andréa Duarte de |
Orientador(a): |
Kassar, Mônica de Carvalho Magalhães |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3267
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Resumo: |
O presente trabalho é a conclusão de uma pesquisa de mestrado na área educacional, cujo objetivo principal foi conhecer e analisar a visão que o profissional que participa de cursos de formação continuada para Educação Especial dentro do movimento de Educação Inclusiva possui sobre tais cursos. Este estudo desenvolveu-se contemplando o objetivo específico: verificar se os profissionais participantes desses cursos acreditam que os conhecimentos oferecidos nesses mesmos cursos influenciam sua metodologia de trabalho na escola. O sujeito principal desta pesquisa é o profissional que atua no ensino fundamental e possui, sob sua responsabilidade profissional direta ou indireta, crianças com deficiência. O local da pesquisa foi a cidade de Corumbá, MS e o foco desse estudo foram os cursos de formação continuada subsidiados pelo Programa Federal “Educação Inclusiva: Direito à Diversidade”. Para coleta de dados empíricos primeiramente foram aplicados questionários a trinta e sete profissionais da educação entre professores, intérpretes, coordenadores, técnicos escolares e psicólogos. Na segunda fase foram entrevistados vinte dos trinta e sete profissionais que responderam os questionários. Para análise do material coletado nos pautamos na teoria materialista histórico-dialética com o intuito de apreender diferentes aspectos de ser profissional em nossa sociedade. Concluímos que os programas de formação continuada para profissionais da educação são um grande avanço para a sociedade, no entanto possuem a marca de uma sociedade divida em classes, em que o profissional da educação é concebido como um sujeito que não possui autonomia de trabalho. Para este profissional resta escolher e aplicar procedimentos oferecidos por programas e projetos que, muitas vezes, não correspondem às suas expectativas, tornando-o frustrado com a própria escolha profissional. |