Ação do laser e da membrana de quitosana no reparo tecidual em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Trevizam, Natália Carvalho
Orientador(a): Ferrão Júnior, José Peixoto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3412
Resumo: O sucesso de qualquer procedimento cirúrgico depende de uma boa cicatrização. Para otimizar esse processo, já existem na literatura trabalhos que comprovam a eficácia do uso da biomembrana de quitosana e da laserterapia de baixa intensidade (LBI), usados separadamente. Porém, ainda não existem trabalhos publicados que tenham avaliado a eficácia dos mesmos quando usados de forma concomitante. Com esse objetivo, utilizaram-se 39 ratos Wistar, machos, de aproximadamente 250g. Foram realizadas quatro feridas cirúrgicas padronizadas na região calvária dos animais. As lesões receberam os seguintes tratamentos: Coágulo (controle, Grupo A); LBI (Grupo B); associação da quitosana com a LBI (Grupo C) e quitosana (Grupo D). Os animais foram sacrificados nos tempos 1, 3 e 7 dias. As peças cirúrgicas foram removidas e submetidas à análise histológica para avaliação da reação inflamatória e de reparo dos tecidos na área da ferida cirúrgica. A utilização da biomembrana de quitosana junto com a LBI não acelerou o processo de reparo inflamatório inicial. A LBI reduziu o infiltrado inflamatório bem como a extensão da necrose, favorecendo a cicatrização da ferida. A quitosana estimulou a neoangiogênese e reduziu a extensão da necrose.