Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Alves, Graziella Borges |
Orientador(a): |
Oliveira, Alessandra Gutierrez de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1862
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Resumo: |
As leishmanioses encontram-se em expansão no Brasil, inclusive em Mato Grosso. A presente pesquisa teve como objetivo estudar a fauna flebotomínica em três assentamentos rurais localizados no município de Cáceres, Mato Grosso, entre agosto de 2010 e julho de 2011. As coletas foram realizadas na margem da mata, no intra e peridomicílio, com armadilhas automáticas luminosas, quinzenalmente, das 17h às 6h. Foram coletados 630 exemplares, sendo 348 fêmeas e 282 machos. Os espécimes foram distribuídos em 11 gêneros: Brumptomyia, Evandromyia, Expapillata, Lutzomyia, Martinsmyia, Micropygomyia, Nyssomyia, Pintomyia, Psathyromyia, Psychodopygus e Sciopemyia e 28 espécies, sendo que dentre estas, seis não haviam sido assinaladas em MT (Brumptomyia avellari, Br. mangabeirai, Evandromyia aldafalcaoae, Micropygomyia echinatopharynx, Micropygomyia peresi e Pa. campograndensis). Ressalta-se o encontro de Nyssomyia whitmani, espécie mais abundante nos diferentes ecótopos e destaca-se também a presença das espécies Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi, em simpatria, em todos os assentamentos. O bioma com maior destaque foi o cerrado, onde foram capturados 475 espécimes. Com relação à sazonalidade de flebotomíneos, o mês de dezembro foi o mais produtivo, com 206 espécimes, seguido dos meses de setembro e julho, com 128 e 75 exemplares, respectivamente. A ocupação desordenada do ambiente, como vem ocorrendo nos assentamentos Mata Comprida, Laranjeira I e II, pode proporcionar a domiciliação de populações selváticas de flebotomíneos, dentre estes os vetores das leishmanioses, tornando-se necessários estudos para entender a dinâmica de transmissão das mesmas nesses locais. |